Nossa categoria hoje vê suas condições de vida e trabalho piorarem como nunca. As empresas vão muito bem, faturando alto e enchendo o bolso, e os jornalistas trabalham sem parar em jornadas sem fim, nos finais de semana, sem receber as horas-extras, muitas vezes sem nem mesmo o vínculo empregatício.
A Chapa 1 – Sindicato Forte, Unidade e Luta vem para prosseguir no trabalho de construir uma entidade combativa, que enfrente os patrões e organize a categoria. Demos importantes passos nesta direção nos últimos anos, mas sabemos que é preciso avançar muito mais.
Para formar nossa chapa, buscamos a mais ampla unidade entre todos os jornalistas dispostos a lutar por um sindicato atuante, no terreno da CUT. Formamos uma chapa representativa da categoria, presentes nos locais de trabalho da capital, do litoral e de todo o interior paulista. Apresentamos um pequeno resumo de nossas principais propostas, que detalharemos depois em nossa carta-programa
Para formar nossa chapa, buscamos a mais ampla unidade entre todos os jornalistas dispostos a lutar por um sindicato atuante, no terreno da CUT. Formamos uma chapa representativa da categoria, presentes nos locais de trabalho da capital, do litoral e de todo o interior paulista. Apresentamos um pequeno resumo de nossas principais propostas, que detalharemos depois em nossa carta-programa
Fortalecer o sindicato
– Reforço da sindicalização, sobretudo nos locais de trabalho.
– Elaboração de uma política de sustentação financeira do sindicato tendo como pilar a mensalidade do jornalista associado.
– Ampliar a organização e a representação dos jornalistas do interior do Estado, o que já vem acontecendo, com maior autonomia às Regionais.
– Pela organização no local de trabalho, usando também mecanismos como as Cipas.
– Nos órgãos de comunicação da entidade – Unidade, Site, Mural, publicações especiais –,toda a prioridade para as lutas sindicais, sobretudo as campanhas salariais.
– Manter os serviços, cursos e convênios aos associados.
– Reforçar o Departamento Jurídico, com o atendimento a questões trabalhistas e previdenciárias.
– Aproximar mais o Sindicato das escolas de jornalismo e dos estudantes, buscando parcerias e atividades conjuntas.
Atuação nas lutas sociais
– Fortalecimento de nossa atuação na sociedade, em defesa da democracia.
– Participação na luta pela liberdade de expressão, de imprensa e pela democratização dos meios de comunicação. Contra o monopólio dos grandes grupos de comunicação.
– Defesa do patrimônio público, das empresas públicas e contra as privatizações. Valorização da TV Cultura, TV Brasil e Imprensa Oficial do Estado.
– Maior inserção no campo dos direitos humanos, no qual já realizamos o prêmio Vladimir Herzog.
– Atuar pela criação de uma entidade reguladora para a profissão de jornalismo como parte de um tripé: formação (universidade), defesa dos direitos trabalhistas e sociais (Sindicato) e regulação profissional (Conselho).
– Defesa e fortalecimento da Central Única dos Trabalhadores, representada pela Chapa 1, e da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas). Construção do ramo de comunicação da CUT, com os sindicatos do mesmo setor.
Por melhores condições de trabalho
– Luta em defesa do emprego dos jornalistas, pela ampliação do mercado de trabalho, por aumentos reais de salário, pela elevação do piso salarial e sua unificação em todo o Estado.
– Combate à precarização do trabalho do jornalista, como o desrespeito ao piso salarial, os chamados “frilas fixos” e a troca do registro em carteira pela terceirização e a situação de PJ, que suprimem os direitos trabalhistas.
– Atuação em defesa da jornada de trabalho, pelo pagamento das horas-extras, por diárias de viagem e pelo fim dos pescoções.
– Apoio às propostas de emenda constitucional para a volta do diploma. Defesa da regulamentação profissional dos jornalistas, sob ataque intenso dos patrões, que pretendem ampliar a precarização.
– Pelo direito autoral dos jornalistas, contra a reprodução gratuita do nosso trabalho nas diversas plataformas das empresas de comunicação (o que amplia a exploração e o desemprego); apoio à Apijor e à Arfoc.
– Defesa do cargo de jornalista no setor público.
– Garantir a participação do Sindicato na gestão do estágio, pois o estudante deve participar de programa acadêmico, mas não pode ser usado para ocupar o lugar de profissionais.
- Apoio aos jornalistas aposentados e à Ajaesp, na defesa de uma aposentadoria digna para todos e um sistema público de saúde gratuito e de boa qualidade.
– Reforço da sindicalização, sobretudo nos locais de trabalho.
– Elaboração de uma política de sustentação financeira do sindicato tendo como pilar a mensalidade do jornalista associado.
– Ampliar a organização e a representação dos jornalistas do interior do Estado, o que já vem acontecendo, com maior autonomia às Regionais.
– Pela organização no local de trabalho, usando também mecanismos como as Cipas.
– Nos órgãos de comunicação da entidade – Unidade, Site, Mural, publicações especiais –,toda a prioridade para as lutas sindicais, sobretudo as campanhas salariais.
– Manter os serviços, cursos e convênios aos associados.
– Reforçar o Departamento Jurídico, com o atendimento a questões trabalhistas e previdenciárias.
– Aproximar mais o Sindicato das escolas de jornalismo e dos estudantes, buscando parcerias e atividades conjuntas.
Atuação nas lutas sociais
– Fortalecimento de nossa atuação na sociedade, em defesa da democracia.
– Participação na luta pela liberdade de expressão, de imprensa e pela democratização dos meios de comunicação. Contra o monopólio dos grandes grupos de comunicação.
– Defesa do patrimônio público, das empresas públicas e contra as privatizações. Valorização da TV Cultura, TV Brasil e Imprensa Oficial do Estado.
– Maior inserção no campo dos direitos humanos, no qual já realizamos o prêmio Vladimir Herzog.
– Atuar pela criação de uma entidade reguladora para a profissão de jornalismo como parte de um tripé: formação (universidade), defesa dos direitos trabalhistas e sociais (Sindicato) e regulação profissional (Conselho).
– Defesa e fortalecimento da Central Única dos Trabalhadores, representada pela Chapa 1, e da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas). Construção do ramo de comunicação da CUT, com os sindicatos do mesmo setor.
Por melhores condições de trabalho
– Luta em defesa do emprego dos jornalistas, pela ampliação do mercado de trabalho, por aumentos reais de salário, pela elevação do piso salarial e sua unificação em todo o Estado.
– Combate à precarização do trabalho do jornalista, como o desrespeito ao piso salarial, os chamados “frilas fixos” e a troca do registro em carteira pela terceirização e a situação de PJ, que suprimem os direitos trabalhistas.
– Atuação em defesa da jornada de trabalho, pelo pagamento das horas-extras, por diárias de viagem e pelo fim dos pescoções.
– Apoio às propostas de emenda constitucional para a volta do diploma. Defesa da regulamentação profissional dos jornalistas, sob ataque intenso dos patrões, que pretendem ampliar a precarização.
– Pelo direito autoral dos jornalistas, contra a reprodução gratuita do nosso trabalho nas diversas plataformas das empresas de comunicação (o que amplia a exploração e o desemprego); apoio à Apijor e à Arfoc.
– Defesa do cargo de jornalista no setor público.
– Garantir a participação do Sindicato na gestão do estágio, pois o estudante deve participar de programa acadêmico, mas não pode ser usado para ocupar o lugar de profissionais.
- Apoio aos jornalistas aposentados e à Ajaesp, na defesa de uma aposentadoria digna para todos e um sistema público de saúde gratuito e de boa qualidade.
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