16 de mar. de 2012

Propostas da Chapa 1: Combate à precarização e defesa do vínculo empregatício, contra as fraudes na forma de "frilas fixos", terceirização e PJs, que suprimem os direitos trabalhistas. Reconhecimento dos jornalistas por todas as empresas

CHAPA 1 – SINDICATO FORTE – UNIDADE E LUTA

Combate à precarização e defesa do vínculo empregatício, contra as fraudes na forma de "frilas fixos", terceirização e PJs, que suprimem os direitos trabalhistas. Reconhecimento dos jornalistas por todas as empresas

Para ampliar a rentabilidade, as empresas jornalísticas buscam reduzir os gastos com os salários e direitos trabalhistas. A ação permanente do Sindicato dos Jornalistas é lutar pela defesa das condições de trabalho. Além do pagamento abaixo do piso, imposto pelas empresas, sobretudo aos mais jovens, há as tentativas de sonegar o registro em carteira: é a situação dos “frilas-fixos” – para os quais batalhamos pela contratação imediata –, dos terceirizados e dos PJs, forma de a empresa sonegar impostos e direitos trabalhistas (férias, jornada, descanso semanal remunerado, 13º salário, INSS). Há diferenças de caso para caso, mas a intenção é sempre a mesma. As três situações são ilegais e devem ser combatidas pela ação sindical direta, e pelo uso de fiscalizações oficiais e o recurso à Justiça.

Destacamos nossa firme atuação na luta para que os portais de internet reconheçam como jornalistas os profissionais que atuam em suas redações. Iniciamos uma campanha neste sentido e acionamos a Justiça contra várias empresas – como o Ig e o Terra –, e os resultados estão começando a surgir, como na agência Blomberg, que reconheceu seu caráter noticioso e aderiu ao Acordo Coletivo dos Jornalistas. Essas ações significam estender a todos os jornalistas direitos como, por exemplo, jornada diferenciada e respeito ao piso.

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